Encantando seus clientes GRÁTIS

            Impossível não se impressionar ao abrir o aplicativo da Coca-cola no celular e, apontando a câmera para a imagem dos ursos na latinha de 350 ml, assistir a uma pequena animação na tela do aplicativo. Sim, a realidade aumentada e a realidade virtual já estão populares e as pessoas passam a consumir a Coca-Cola não pelo sabor, não pelas qualidades nutricionais e não pela sede, mas pela interatividade que o consumo proporciona.

            Isso não é novidade para muitas pessoas ligadas ao Marketing, à Publicidade, ao Desenvolvimento de Marcas e Campanhas: qual é a história por trás da sua marca. No entanto, nem sempre isso é encarado com a devida importância.

            Essa breve introdução a respeito das latinhas de Coca serve para introduzir um outro assunto: o da cultura como ponte entre a marca e o consumidor. Exatamente: uma animação como a da Coca-cola nasce a partir de um briefing da marca, é desenvolvida por uma agência, vira roteiro nas mãos de um roteirista e vira imagem nas mãos de um animador. Então um programador cria os códigos que, a partir da leitura da imagem pelo aplicativo, vão rodar o filme no celular. A experiência do consumidor está ligada a essa história, está ligada ao que ele compartilhou com os amigos e com a família com quem consumiu aquela Coca-Cola, está ligada ao sentimento que viveu por descobrir essa novidade.

Agora, da mesma forma que a Coca-cola tem acertado ao criar experiências que reforçam a sensação de compartilhamento de experiências alegres (plataforma da marca),  como outras empresas podem encontrar histórias que se aproximam ainda mais do seu nicho de clientes?

Outras empresas escolhem estar presentes junto ao seu público alvo fisicamente, em lugares que levam seu nome e que alcançam seu nicho de clientes. É o caso do Itaú Cultural, do Allianz Park, da Academia Reebok, do teatro Renault e do KM de Vantagens Hall.

A Campanha “Itaú – Leia para uma Criança” que já citei aqui em outro artigo, nasceu de um dos inúmeros programas da Fundação Itaú Social e foi transformada em Campanha Publicitária, tornando a Educação, a Cultura, o Fomento à Leitura parte da bandeira do Itaú. Isso está ligado ao que o Itaú vende? Não, mas isso ajuda a marca a criar um “colchão de reputação” que gera uma melhor recepção dos clientes a possíveis resistências que tenham com relação aos custos bancários.

Ou seja, mais do que nunca, num mundo em que a evolução tecnológica garante uma qualidade aceitável para a maioria dos produtos e um custo equiparável, as escolhas vão se dar pela identificação com a experiência que o cliente tem com a marca.

O que a sua marca tem feito para proporcionar experiências para os clientes como um todo?

Assim como o Itaú Cultural, fomentado em grande parte pela Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), existem outros projetos culturais que podem ser patrocinados por meio dos incentivos fiscais. Essa é uma forma de se aproximar dos seus clientes, de oferecer experiências e momentos inesquecíveis e de fiscalizar e saber onde está sendo investido parte dos seus impostos. Sim, as Leis de Incentivo não representam um custo a mais para a sua empresa: se trata de destinar parte dos impostos que você já paga de qualquer maneira para um projeto Cultural. Você obtém mais informações aqui mesmo no site da GR Artes. É só clicar aqui para conhece mais!

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