Já é lugar-comum falar em responsabilidade social. O tema vem surgindo como uma bandeira cada vez mais presente no dia-a-dia das empresas e traduz diversas demandas: do empoderamento de grupos minorizados a campanhas por tolerância para a diversidade, de projetos de inclusão de jovens e comunidades carentes no mercado de trabalho a projetos de reciclagem e conscientização sobre o consumo de descartáveis; de atitudes mais conscientes no trânsito e na educação até a luta contra o racismo, o machismo e outras heranças retrógradas.
No cotidiano de algumas empresas, as Fundações ocupam papel fundamental nisso: se tornam um laboratório para o desenvolvimento de projetos que permitem que a empresa se posicione e destaque seu propósito e seus valores. Permite que a empresa mantenha um relacionamento mais próximo com diversos setores da sociedade e escute a demanda de clientes e do seu público alvo; por fim, as fundações são também uma forma de estimular o desenvolvimento econômico e social de uma região ou de um segmento da população.
Basta citar a campanha publicitária do Itaú com o slogan “Isso muda o mundo”. Um dos aspectos dessa campanha é a campanha do “Leia para uma criança”. A movimentação do “Leia para uma criança” partiu de um dos projetos da Fundação Itaú Social e foi transformado em Campanha Publicitária pela Agência Africa, fortalecendo a imagem do Itaú como uma empresa preocupada com o desenvolvimento de uma sociedade mais educada, unida e responsável pelos futuros cidadãos. Fica a pergunta: não houvesse esse pequeno projeto dentro da Fundação Itaú Social, existiria a campanha “Itaú: leia para uma criança”? E se existisse, quanto isso teria representado a mais em custos que as mentes da Fundação Itaú Social puderam criar numa escala menor e com menos riscos?
Mas e se a minha empresa não tem porte ou poder financeiro para abrir uma fundação?
Uma boa forma de obter os mesmos resultados é tornar-se patrocinador de projetos aprovados nas Leis de Incentivo.
Quando uma empresa se torna patrocinadora de um projeto de Lei de Incentivo Fiscal que esteja alinhado aos seus valores e dialogue com seu público alvo, ela ganha proximidade e visibilidade junto aos seus clientes sem precisar investir dinheiro do seu caixa: as Leis de Incentivo Fiscal tem esse nome pois usam o dinheiro dos impostos da empresa.
Escolher um projeto é um processo importante: a consulta aos projetos aprovados é pública e na negociação da visibilidade da marca dentro do projeto é possível prever qual será o alcance a partir do aporte que a empresa poderá fazer.
Para conhecer melhor as Leis de Incentivo à Cultura, é só clicar nesse item aqui no nosso site. Fique à vontade para entrar em contato: podemos orientá-lo e tirar todas as suas dúvidas.